Desenvolvimento: As crianças sentam-se,
indiferentemente, em roda, ou em fila, num banco ou numa beira de calçada. Quem
representa a
"Violinha", fica de fora, e vem se aproximando aos pulos
e pinotes, fazendo trejeitos e caretas os mais cômicos que possa imaginar.
Dirige-se a uma
das crianças, procurando fazê-la rir, e naturalmente, cada uma
morde os lábios e faz força para ficar séria. Enquanto isso, a
"Violinha", sem se
descuidar da comicidade, canta a primeira parte da cantiga que dá
nome à brincadeira; as outras crianças respondem em coro, cantando a segunda
parte, repetindo-a sempre, enquanto durar o folguedo.
Solo
Violinha, violá
Quem se ri, há de apanhar.
Coro
Não me rio,
Nem me apanho,
Nem sei quem apanhará!
Se não se consegue fazer rir a primeira, a "Violinha"
tenta com outra, e assim sucessivamente, até quebrar a seriedade de uma
criança. Esta, além de
ser a "Violinha" da vez seguinte, "apanha", de
brincadeira, e aparenta sofrer horrivelmente com as fingidas palmadas que leva.
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