quarta-feira, 4 de março de 2015

VIOLINHA, VIOLÁ


 

Desenvolvimento: As crianças sentam-se, indiferentemente, em roda, ou em fila, num banco ou numa beira de calçada. Quem representa a

"Violinha", fica de fora, e vem se aproximando aos pulos e pinotes, fazendo trejeitos e caretas os mais cômicos que possa imaginar. Dirige-se a uma

das crianças, procurando fazê-la rir, e naturalmente, cada uma morde os lábios e faz força para ficar séria. Enquanto isso, a "Violinha", sem se

descuidar da comicidade, canta a primeira parte da cantiga que dá nome à brincadeira; as outras crianças respondem em coro, cantando a segunda

parte, repetindo-a sempre, enquanto durar o folguedo.

Solo

Violinha, violá

Quem se ri, há de apanhar.

Coro

Não me rio,

Nem me apanho,

Nem sei quem apanhará!

Se não se consegue fazer rir a primeira, a "Violinha" tenta com outra, e assim sucessivamente, até quebrar a seriedade de uma criança. Esta, além de

ser a "Violinha" da vez seguinte, "apanha", de brincadeira, e aparenta sofrer horrivelmente com as fingidas palmadas que leva.

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